Notícias:

Conheça o programa completo do Seminário s

No próximo dia 30 de março, a Revista Agrotec, em colaboração com a GreenUPorto, realiza no evento AgroBraga o Seminário "Resíduo Zero nos produtos hortofrutícolas - um selo de futuro?", a partir das 9h30. Conheça o programa final.

As inscrições são gratuitas e pode fazê-lo aqui.

Iremos oferecer, a todos os participantes, a entrada gratuita na Feira, assim como a assinatura anual da revista Agrotec.

saber mais

Maçã de Alcobaça IGP aumentou o preço médi

Apresenta-se uma análise de valores de variações comparativos de várias Organizações de Produtores de Maçã de Alcobaça IGP, correspondente à ponderação das quantidades vendidas de todas as oito variedades que fazem parte da Indicação Geográfica Protegida e da evolução dos seus custos de produção das duas últimas campanhas.

A variação do preço médio de venda corresponde a todos os diferentes tipos de qualidade e serviço, mas também dos diferentes tipos e natureza de clientes, desde a distribuição, exportação, mercado tradicional e indústrias alimentares.

O ligeiro aumento de preço verificado nestes 2 anos coincide com a maior preocupação alguma vez vivida pela comunidade produtora da Maça de Alcobaça IGP e sua imagem coletiva, uma vez não estar minimamente em linha com o aumento dos custos de produção verificados no mesmo período, que superaram os 40% para a maioria das empresas e famílias produtores de maça de Alcobaça.

Para esta comunidade empresarial e de famílias produtoras a realidade atual corresponde a serem forçados a conviver com uma inflação dos custos de produção desproporcionada e inigualável da ordem dos 40%, bem acima da inflação média veiculada nos meios de comunicação, ou mesmo sequer com a inflação verificada e anunciada nos bens alimentares.

Para ajudar a compreender esta dura e incompreensível realidade, partilha-se um mapa de variação de custos médios de produção no campo e nas centrais fruteiras onde as maçãs passam por 2 fases complexas e duradouras de quase 2 anos de ciclo produtivo, para poderem chegar em boas condições de frescura, segurança, apresentação e qualidade a todos os consumidores e durante todos os dias do ano.

Variação em % dos principais custos produção Maçã de Alcobaça IGP

image.png

Constata-se assim nos últimos 2 anos o aumento desses mesmos custos de produção no campo da seguinte ordem:

  • a) Salários 19,7%
  • b) Fertilizantes 75,0%
  • c)  Produtos fitofarmacêuticos e biotécnicos 45,8%
  • d) Gasóleo Agrícola 83,8%
  • e) Outros custos 21,0%

Os primeiros valores apresentados referem se aos quatro principais fatores de produção frutícola que representam no campo cerca de 80% de todo o custo de produção, e ainda um grupo de outros custos que representa uma imensa diversidade de rubricas de menor valor que no seu total perfazem os restantes 20% de custos obrigatórios a fazer uma maçã no pomar.

Este último grupo de outros custos incluem os custos administrativos, os de controle e certificações, de seguros e seguros colheitas, de manutenção de equipamento, de amortizações, energia e regas e custos financeiros, apesar de no seu total representarem apenas cerca de 20% de fatores de produção registaram ainda um aumento no período em análise de 21%.

A ponderação da totalidade dos custos referidos considerando a incidência de cada um, nas últimas 2 campanhas proporcionaram um aumento médio de produção no campo da ordem dos 35%.

Durante o mesmo período dos últimos 2 anos, referentes à fase complementar de pós-colheita o aumento dos custos registados em central fruteira foram os seguintes:

  • a) Salários 19,7%
  • b) Embalagens 35,0%
  • c) Energia Elétrica 394,0%
  • d) Gasóleo Rodoviário 36,5%
  • e) Outros custos 28,0%

Este tipo de custos corresponde a todo o processamento após a colheita da maçã, tais como, conservação, calibragem, classificação, embalamento e transporte, ou seja, também as quatro maiores rubricas que representam cerca de 70% de todos os custos de preparação e processamento.

Para além das quatro principais rubricas de gastos (salários, embalagens, energia e combustíveis), existe ainda um grupo diverso de outros custos que podem representar cerca de 30% do total de custos de processamento e preparação em pós-colheita, onde se incluem os custos administrativos, custos financeiros, custos de manutenção de equipamentos, custos com amortizações, custos de auditorias, custos com certificações e qualidade, custos com promoção e divulgação, entre outros.

Constata-se aqui através da ponderação das diferentes cinco rubricas um aumento de custo vertiginoso e assustador próximo dos 50%, ainda superior à etapa anterior referente aos custos de produção no campo.

Apesar de alguma heterogeneidade da dimensão e natureza das diferentes Organizações de Produtores de Maça de Alcobaça, assim como alguma heterogeneidade de dimensão e condições de cada exploração ou família frutícola, facilmente e tristemente se verifica que o aumento da totalidade dos custos de produção e processamento de maça de Alcobaça IGP nas duas etapas produtivas oscila entre os 38 e os 44%, situação bem superior aos valores globais de inflação calculados e veiculados pelos órgãos de comunicação social.

Também é conhecido e público, assim como confirmado pelo INE que o preço da maçã em Portugal não sofreu aumento médio do preço de aquisição da ordem dos 30% conforme anunciado de modo generalizado para os alimentos frescos, mas sim ausência de aumento registável em completo desalinhamento com a realidade dos custos de produção, apesar de algumas referências ou sistemas de produção e qualidade menos expressivas terem registado aumentos face a referências normalizadas, mas trata-se apenas de referências e quantidades residuais em clientes pontuais.

Importa referir que existem situações com registo de acréscimo de custos superiores aos apresentados, mas as variações apresentadas corresponderem a médias obtidas em função da dimensão e tipologia de cada família produtora e em função das diferentes dimensões e natureza de cada Organização de Produtores de Maçã de Alcobaça IGP a que pertencem.

Resumindo, para as empresas produtoras de Maçã de Alcobaça IGP, enquanto consórcio de mais de 500 famílias organizadas (e outros tantas famílias ainda pequenas produtoras), através das suas Organizações de Produtores a inflação dos últimos 2 anos foi da ordem dos 40% e não de apenas os valores médios anunciados pela comunicação social nos últimos tempos para o País.

Razão pela qual se deve compreender que a inflação esperada dos preços ao consumidor para este tipo de produtos, não pode corresponder a inflação média nacional, mas deveria corresponder à inflação específica dos custos de produção dos fruticultores, o que não se está a verificar, para enorme prejuízo e desmotivação da produção.

Outro comparativo se poderia fazer, com a realidade vizinha espanhola onde os sete maiores custos de produção identificados neste trabalho (Energia, Gasóleo Agrícola, Gasóleo rodoviário, Embalagens, Fertilizantes, Produtos Fitofarmacêuticos, Custos financeiros) apesar de terem sofrido aumentos gigantes nos últimos 2 anos pelas questões conhecidas, são todos eles hoje mais baratos que em Portugal em valores correspondentes a 2 dígitos percentuais, sem exceção para estes cinco casos. Apenas não está em linha com esta realidade cruel para os agricultores portugueses o custo dos salários no nosso país vizinho.

É com este aumento de custos da ordem dos 40% que estas famílias e empresas vivem diariamente e administram as suas atividades, tendo conseguido apenas recuperar em 2 anos cerca de 8% do preço de venda.

E sobre este tema deveria estar a opinião pública e os consumidores que preferem a qualidade portuguesa preocupados, uma vez, a não se recuperar o equilíbrio dos custos com o preço, a produção deste tipo de alimentos vive em regime de insustentabilidade, o que a continuar dificultara ainda mais a produção dos mesmos e a oferta para a alimentar os portugueses nestas condições e neste abismal fosso causado pelos anormais aumentos de custos.

Assim como importa investigar, ou constatar apenas onde estão os verdadeiros aumentos de custos e consequentemente os verdadeiros responsáveis pelos aumentos de custos dos alimentos portugueses, que no caso da Maçã de Alcobaça IGP são; os fertilizantes 75%, produtos fitofarmacêuticos e biotécnicos 45,8%, combustíveis agrícolas 83,8%; salários apenas 19,7% e outros custos variados 21%, dos quais os custos financeiros ao agricultor com financiamentos bancários aumentaram mais de 200% no período.

Relativamente aos custos de processamento pós-colheita a realidade é ainda mais dura, onde se verificam aumentos de custos completamente insuportáveis para a produção de alimentos, tais como; embalagens 35%, combustíveis 36,5%; salários 19,7%, energia mais de 300%, outros custos 28%, onde se verifica dentro destes um aumento dos custos financeiros superior a 200%.

Em resumo, para a comunidade frutícola, os temas Energia, Combustíveis; Embalagens, Fertilizantes, Produtos Fitofarmacêuticos e Biotécnicos e Custos financeiros são os grandes responsáveis pelo aumento vertiginoso dos custos de produção de forma completamente anormal e incompreensível, quando o aumento da mão-de-obra ou seja dos salários de 19,7% correspondem a rubrica de menor aumento, apesar de bem acima dos aumento dos preços médios de venda.

Reconhece-se que os custos de produção da Maçã de Alcobaça IGP relativamente a fertilizantes e produtos fitofarmacêuticos ou Biotécnicos são mais onerosos do que as soluções mais tradicionais, uma vez o modelo de produção ecológico e de forte compromisso ambiental obrigar a escolhas alternativas e mais evoluídas, desde escolhas tecnológicas de origem natural, escolhas biotécnicas, escolhas de equipamento e luta biológica e ainda opções e práticas culturais racionais que normalmente estão do lado das soluções mais caras e com maiores crescimentos anuais de preço.

Repete-se, o aumento dos preços médio de venda de Maçã de Alcobaça nos últimos 2 anos foi de apenas 8% para todo o universo de variedades, de destinos e de diferentes níveis de qualidade.

Importa referir aqui mais uma vez que se trata de variações médias, uma vez existirem clientes, destinos e níveis de qualidade mais exigentes que registaram aumentos superiores, enquanto outros níveis de qualidade e serviço existem com contributos inferiores para as medias aqui apresentadas.

Não pode deixar de se registar ou relembrar aqui que apesar do drama apresentado, acresce que na campanha passada a produção comercializável de maça de Alcobaça sofreu uma quebra significativa devido às alterações climáticas já suficientemente retratadas a época das colheitas, situação que onerou de forma suplementar os custos unitários de produção, sem contabilização aqui neste trabalho.

Esta realidade é uma consequência que merece não ser esquecida, uma vez quebras de produção de origem climatérica também serem motivo de redução de oferta e de aumento da procura, isto para lembrar que quebras de produção por inviabilidade ou desinteresse ou até desmotivação de se fazerem novas plantações também são motivo grave de redução das produções e consequentemente e complementarmente aumentar os preços de venda, as importações e o contributo para economias terceiras.

Espera-se deste modesto contributo da Maçã de Alcobaça IGP que quem ainda tem dúvidas de onde está a razão ou origem dos aumentos dos preços, tenha em atenção esta realidade e esteja atento aos setores de atividade que irão registar maiores aumentos de lucros no fecho das contas do ano.

As famílias e empresas produtoras e de processamento exclusivo de Maça de Alcobaça IGP vão ter e apresentar os piores resultados dos últimos 20 anos, a larga maioria delas vão apresentar prejuízos, algumas delas prejuízos significativos.

A presente partilha de indicadores pretende ser um contributo real e preocupado para a campanha de informação e desinformação que temos assistido nos últimos dias, por vezes abordando generalidades e não especificidades, por vezes visando alvos errados, quando os verdadeiros beneficiários desta calamidade de aumento de custos apenas o Ministério das Finanças poderá divulgar brevemente, após apresentação pública dos resultados e das receitas das empresas Portuguesas.

saber mais

Projeto VINCI - Vinho, Inovação e Competit

O projeto VInCI - Vin, Innovation et Compétitivité Internationale chega ao fim cumprindo o seu objetivo de acompanhar a produtividade dos setores vitivinícolas e favorecer a exportação nos mercados internacionais através de ferramentas de previsão. O evento final do projeto decorrerá no dia 29 de março, em Vila Real.

ADVID/CoLAB VINES&WINES é parceira deste projeto europeu, que nasceu da necessidade de melhor antecipar a previsão das produções e otimizar a seleção dos mercados de exportação, combatendo a forte volatilidade dos rendimentos anuais e uma concorrência crescente na conquista dos mercados internacionais.

Para o efeito, o consórcio do projeto, fruto de uma parceria entre entidades de Portugal, França e Espanha, aliou-se para ajudar a fileira vitivinícola com o desenvolvimento de duas novas ferramentas inovadoras. A Ferramenta de Previsão da Produção irá ajudar os viticultores a reduzir os custos de produção através de uma antecipação mais precisa, permitindo ainda que os viticultores otimizem e racionalizem a utilização de produtos químicos. Já a Ferramenta de Apoio à Exportação tem como propósito permitir ao utilizador selecionar mercados de acordo com as suas próprias características (região, DOP – Denominação de Origem Protegida, etc.) e encontrar informações úteis para a atividade de exportação para cada país alvo.

Para a apresentação dos resultados deste projeto, foram planeados workshops em cada uma nas regiões SUDOE (Douro, Aragão, Castilla La Mancha e Nova Aquitânia) e um evento final. Em Portugal, o evento regional teve lugar em Vila Real, a 8 de março, e o evento final decorrerá no dia 29 de março, na Associação Empresarial NERVIR em Vila Real.

Este é um projeto financiado pelo Interreg Sudoe, que conta com a Universidade de Bordéus como promotor, sendo os seus copromotores a ADVID/CoLAB VINES&WINES, a UTAD, o IVDP, a Fruition Sciences, a Toulouse School of Economics, o INNO'VIN, a Universidade de Saragoça, a RemOT Technologies, a Aragón Exterior e a Universidade de Castilla la Mancha. 

A participação neste evento é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia aqui.

saber mais

Cartaz Musical da FNA 23 começa a ser conh

Nininho Vaz Maia atua no primeiro dia da Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo (FNA 23), evento que decorre de 3 a 11 de junho, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém e que este ano tem como tema o Ovo, alimento muito utilizado na alimentação dos humanos no mundo inteiro e por isso contém características que lhe permitem ser considerado um Superalimento.

 

Recorde-se que Nininho Vaz Maia ganhou grande projeção a partir de 2019, especialmente no YouTube. Temas como “Cola-te a Mim”, “Quiero Bailar” ou “Soy Gitano” foram os primeiros grandes êxitos que conquistaram o público. O disco de estreia “Raízes” alcançou o Disco de Platina em Portugal.

Saiba mais aqui.

saber mais

Jornadas Técnicas sobre Polinização e Poli

No âmbito do projeto CULTIVAR, serão organizadas duas sessões das Jornadas Técnicas sobre Polinização e Polinizadores em fruteiras, com especial incidência na fileira da cereja, mas envolvendo temáticas de igual relevância para outras fileiras de fruteiras dependentes de polinizadores.

As datas das duas sessões são:

  • 24 de março, 14:00-17:00, Quinta da Porta, Vale Prazeres
  • 31 de março, 14:00-17:00, Quinta Ciência Viva das Cerejas e das Ideias, Alcongosta

 As jornadas decorrerão em contexto de terreno e são dirigidas a Técnicos e Produtores de fruteiras dependentes de polinizadores. Serão abordadas as seguintes temáticas:

  • Biologia floral e compatibilidade entre cultivares de cereja;
  • Biologia e diversidade dos insetos polinizadores das nossas fruteiras;
  • Gestão local e importância da paisagem para a polinização.

As inscrições são obrigatórias e gratuitas mediante o preenchimento do formulário: https://forms.gle/dtcZY4Ny5FutYzQ18  

saber mais

Koppert: qualidade premium, em todo o mund

A missão diária da Koppert é fornecer aos seus clientes as melhores soluções biológicas e este compromisso vai além da qualidade do produto, garantindo o estrito cumprimento dos prazos de entrega dos seus produtos para que cheguem com a máxima frescura e qualidade ao destino, em qualquer parte do mundo.

Produzir insetos auxiliares, abelhões e microrganismos, todos eles produtos naturais, e conseguir entregá-los "cheios de vida" aos clientes não é propriamente a tarefa mais fácil do mundo. Esta tarefa torna-se ainda mais complexa se um produto tiver de chegar dos Países Baixos ao México ou ao Quénia em apenas um ou dois dias. A Koppert investe muito do seu esforço para garantir a máxima eficiência em toda a cadeia de abastecimento.

Duas garantias

"Temos de garantir duas coisas aos nossos clientes. Primeiro: a qualidade dos nossos produtos deve estar perfeitamente preservada no momento da entrega. E segundo: têm de chegar a tempo”, afirma Job Ebbelaar, chefe do Departamento de Expedição na Koppert.

Estes dois requisitos são de suma importância para a Koppert, pois "os nossos produtos estão vivos e são muito delicados.  É por isso que os transportamos em embalagens refrigeradas ecológicas de alta tecnologia com controlo preciso e permanente da temperatura e da humidade. Este controlo é especificamente adaptado às necessidades de cada inseto auxiliar, abelhão e microrganismo benéfico".

Nas melhores condições

Colocar as caixas em paletes com ventilação adequada é um dos muitos passos da cadeia logística para garantir condições ideais de transporte a cada um dos produtos da Koppert. "Garantimos que eles chegam a qualquer lugar do mundo nas melhores condições possíveis, prontos para fazer o seu trabalho com a eficiência que prometemos.  Para tal, usamos registradores de dados para monitorizar as condições de humidade e temperatura durante o transporte. Se ocorrer uma falha, podemos atuar e corrigir de imediato", explica Job Ebbelaar.

Uma zona aduaneira reservada

O segundo requisito, a entrega dentro do prazo, baseia-se numa organização precisa: "Um elemento importante é o facto de o Departamento de Expedição de Koppert ter a sua própria área aduaneira, cuja garantia para as remessas foi certificada pelas autoridades dos Países Baixos. Graças a isso, evitamos procedimentos demorados no aeroporto ou porto. O trabalho realizado nesta área reservada cumpre os rigorosos padrões de segurança que se aplicam às cargas internacionais", acrescenta Job Ebbelaar.

Segurança no aprovisionamento

Assumimos um compromisso de total controlo de qualidade, através da previsão das necessidades do agricultor, planeamento detalhado do abastecimento, embalagens especializadas e cuidado nas condições de manuseamento, armazenamento e expedição. São necessários muito conhecimento e tecnologia e o cumprimento rigoroso dos protocolos para garantir a saúde e reprodução dos insetos auxiliares benéficos, polinizadores e microrganismos.

As unidades de produção da Koppert nos Países Baixos, Eslováquia, México, Turquia, Espanha, Brasil  e EUA garantem que a distância entre os produtos vivos da Koppert e os agricultores é a mais curta possível. Com distribuição em mais de 100 países, a Koppert está totalmente equipada para receber, armazenar e expedir produtos vivos que muitas vezes precisam de chegar aos produtores em questão de dias.

"Como líder de mercado global, oferecemos uma qualidade impecável e não deixamos nada ao acaso. O nosso compromisso com os nossos clientes materializa-se na tranquilidade que lhes proporcionamos, graças aos nossos produtos de qualidade premium e entregas sem falhas”, conclui Job Ebbelaar.

saber mais

BP Portugal apoia Programa de Manutenção d

Como parte do seu propósito de re-imaginar a energia para as pessoas e para o planeta, e integrado no seu modelo de sustentabilidade, a bp ambiciona promover a biodiversidade nas geografias onde opera, nomeadamente através de ações que tenham um impacto positivo na reabilitação, manutenção e melhoria dessa mesma biodiversidade. É nesse âmbito que surge o apoio da bp Portugal ao Programa de Manutenção de Árvores de Floresta Nativa da Lipor, “Metro Quadrado”, que visa a manutenção de áreas de floresta nativa em processo de reabilitação ecológica nas margens do Rio Leça.

Este apoio ao programa “Metro Quadrado” tem permitido requalificar uma área de 3 hectares de floresta ripícola, localizada em Moreira, no Município da Maia, de forma a transformar a paisagem local, adaptar o espaço às alterações climáticas, reforçar a linha de água existente e criar floresta e galeria ripícola.

Até ao momento, a requalificação consistiu na plantação de diferentes estratos vegetativos autóctones, cerca de 21 espécies diferentes, integrando outros elementos na mata ripícola nomeadamente, pequenos troços mais artificializados, como muros em madeira ou pedra, caminhos e abrigos. Estas técnicas promovem as condições ideais para estimular a biodiversidade, estando devidamente adaptadas aos fenómenos extremos das alterações climáticas.

Para Sílvia Barata, Presidente da bp Portugal, “o apoio ao programa Metro Quadrado da LIPOR vem materializar, em Portugal, um dos objetivos da estratégia da bp assente na promoção de biodiversidade através de ações com impacto positivo nos países onde temos atividade. Para o conseguir, unimo-nos a parceiros como a LIPOR que têm as competências necessárias para o fazer onde é mais necessário e de forma a garantir a sua correta aplicação. Iremos continuar a fazê-lo para que, hectare a hectare, consigamos contribuir para o progresso ambiental e a neutralidade carbónica.”

A LIPOR será responsável pela manutenção desta área nos 4 anos seguintes a esta intervenção ao abrigo do seu Programa Metro Quadrado, sabendo-se que estes primeiros anos são particularmente críticos, promovendo a taxa de sucesso de sobrevivência das árvores instaladas nas áreas.

Para a LIPOR, o apoio da bp revela-se de grande importância, não só como alavanca do programa Metro Quadrado, como também pelo facto de permitir que as intervenções que foram levadas resultem na criação de uma floresta de elevado valor ecológico, objetivo primordial do nosso programa e de elevado valor para o ecossistema circundante.

Para a Câmara Municipal da Maia, a integração deste trabalho num conjunto de outras iniciativas que estão a ser desenvolvidas pelo Município da Maia, nomeadamente como um local de demonstração de boas práticas na gestão de recursos hídricos a realizar pela Associação de Municípios Corredor do Rio Leça, são igualmente uma mais-valia para o Município.

saber mais

Conferência «Água e Agricultura: o contrib

Em setembro de 2020 a CAP lançou publicamente um documento denominado “Ambição Agro 2020-30”, em que apresentou a sua visão estratégica para a década em curso, relativamente a áreas essenciais para o desenvolvimento do país e, em particular, do setor agroflorestal e alimentar.

Um dos capítulos do documento é dedicado à gestão da água, um factor de produção determinante para a agricultura que, com a evolução das condições climáticas e a partilha de interesses na sua utilização, é cada vez mais decisivo para a competitividade e afirmação da agricultura portuguesa.

Para promover o debate deste tema, a CAP vai promover no dia 31 de março, 6ª feira, uma conferência em formato presencial na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O programa segue em cima.

A Inscrição é gratuita mas obrigatória aqui.

saber mais

Publicações: